[Roma] Cittá del Vaticano

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

Pelas linhas de trem ou pelas vias de trânsito, logo mais que se aproximar da fronteira de Roma é possível enxergar a bela Piazza de San Pietro, sempre cheia de fiéis ouvindo missas celebrativas e esperando a aparição do papa na sacada da santa residência. O colégio eclesiástico rodeia a praça inteira, terminando na bela Basílica de São Pedro. Obras de arte que, mesmo para não católicos, são um alimento espiritual.

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

Aleister Crowlei, Conde Dantes e Misa Amane ja viajavam por um longo tempo, eles finalmente haviam chegado a Roma, a garota olhava pela janela do trem com olhos de espanto, pois nunca havia ido ao Vaticano e como estava a noite deixava a cidade ainda mais bonita, com suas luzes todas acesas, realmente era uma visão que ficaria gravada na cabeça de Misa por muitos anos, enquanto isso o trem ia parando, enquanto a garota continuava encantada olhando tudo pela janela

-Sugoii!!! Esse que é o Vaticano?? '-'

Perguntava a garota para o pequeno cardeal, enquanto apontava o dedo do lado de dentro do trem, ainda antes que o cardeal respondesse qualquer coisa, o trem parava e a garota ja pulava para fora do trem, esquecendo de sua mala dentro do vagão, pois estava muito eufórica para conhecer aquele país, pois ela não conhecia outro lugar que não fosse o Japão e Londres

-Venham, venham!!! Quero conhecer toda a cidade antes de amanhecer!!! *-*

Gritava a garota para os dois que ainda estavam dentro do trem, Misa falava como se essa viagem fosse uma simples viagem turística, e que eles estavam ali apenas para passear, enquanto isso ficava esperando o conde e o cardeal sairem do trem

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

A visão daquela cidade nunca deixava de encher os olhos de Aleister Crowley.
Fazia aproximadamente 55 anos em que ele habitava no Colégio de Cardeais, indo e vindo pelas grandes praças, abóbadas e grandes halls iluminados, ou pela luz solar, ou pelas luzes da cidade. E não havia enjoado-se nem um tantinho. Volta e meia via-se parando de repente à frente de algum afresco de Rafael, alguma estátua de Michelangelo, ou apenas se colocava a escutar a beleza tão plena dos cânticos dos monges e freiras, kyries e hinos de exaltação, louvores e madrigais.

Havia ainda as vezes que fugia o ambiente denso da Iscariot e se enfiava no Museu Vaticano para explorar as salas e a pinacoteca daquela construção. Aquele era um lugar elevado, não só espiritualmente mas também em sua riqueza cultural infinda.

- Sim, este é o Vaticano. Minha "casa".

Ele toca o vidro do trem com o indicador como o alienígena do filme "E.T.", brincalhão. O Conde apenas observa os dois, deitado no banco com as costas apoiadas nas janelas, ainda fumando. Quando Misa salta do trem empolgadamente, o Cardealzinho a acompanha aos saltinhos também. O ser de pele azul recoloca sua capa e seu chapéu, prendendo os cabelos e tranquilamente colocando a capa sobre os ombros, e fala num tom grave, diferente da maneira que ele havia falado com o menino até agora.

- Vossa Excelência, estão lhe esperando...

- Seria rude de minha parte, como anfitrião, não mostrar a cidade pra ela, não? Me espere no meu gabinete com nossas coisas, eu não vou demorar.

O Cardeal estende o braço pra Misa.

- Vem, vamos alugar uma bicicleta. É o melhor jeito de conhecermos a cidade.

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

A garota ouve que alguem esperava por Aleister, então diminui sua empolgação, ela fica um tempo parada apenas olhando para Aleister Crowlei

-Hum, tudo bem, podemos ver a cidade mais tarde, se estão esperando você, não sou eu quem vai te prender, e outra coisa, estou cansada da viajem. Vamos "D"!!

Falava Misa para Aleister e em seguida para Dantes, não mais o chamando de Conde, como havia chamado até agora, mas chamando pelo apelido que Aleister o chamava

-Vamos entrar logo estão esperando o Aleister... não podemos deixar esperando, vamos vamos!!!

Misa no inicio parecia ter perdido a sua empolgação, mas em seguida ela volta só que dessa vez não para conhecer a cidade, mas empolgada para saber quem eram aqueles que esperavam por Aleister, então a garota se lembra de sua mala, e a pega dentro do vagão, então ela da um pulo para fora do trem e espera que Aleister e Dantes guie a garota até esse local no qual esperavam pelo cardeal

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

Aleister parece se espantar por um momento ao ver que Misa estava preocupada com ele.
Suas faces chegam a enrubescer um pouco. Ela saberia disso mais tarde, mas quase ninguém conseguia aturar e lidar com o pequenino Cardeal, sendo, uma dessas únicas pessoas, o estranho Conde. Este observa a reação do menino dando uma risadinha satisfeita e abanando a cabeça negativamente, enquanto toma a mala da mão de Misa com uma leveza de um salafrário. Como mordomo, esse era o trabalho dele, recepcionar e cuidar dos convidados de seu "mestre".

- Ah, ok. Depois lhe prometo que vamos fazer um tour pela cidade.

- Tome a frente, Vossa Excelência.

O menininho acena positivamente com a cabeça e segue caminhando, contornando a praça de Piazza de San Pietro, que, como de costume, estava apinhada de gente de todas as partes do mundo rezando, defendendo polemicas, cantando e tirando fotos. Era um ambiente que, curiosamente, a despeito da quase-claustrofobia que causava, não era desagradável.
Seguiram até o Colégio de Cardeais. Um segurança da Guarda Suíça os para, escaneando as íris do menino, que levanta o tapa olho rapidamente.

Misa talvez não tenha notado (ou tenha), mas um de seus olhos era roxo-cintilante, e iluminou em parte o rosto do segurança.

- Eles estão comigo. Preciso do cartão da seção XIII.

O guarda assente e deixa o Conde e a menina passarem. Logo no começo do belo colégio de cardeais, Aleister pára na frente de um quadro gigantesco que tinha uma pintura de Judas ajoelhado à frente do sacerdócio devolvendo as moedas de prata com as quais "vendeu" Jesus a ser crucificado. Ele toca a superfície desse quadro, e um painel sobe.

Inserindo o cartão lá, eles seguem por uma escadaria que dá a um local realmente impressionante: Parecia uma base militar imensa, com todo o tipo de equipamento de jatos de guerra à tanques. Haviam varios corredores com várias salas muito luxuosas. A todos os lados, pode-se ver apenas padres e freiras, de diversas etnias, que cumrimentam o menino com uma reverência longa enquanto ele passa, e alongando seu olhar em estranheza para Misa.

- Não se assuste com eles, Misa. - o Cardeal advertiu. - Eles tem seus motivos pra ficarem desconfiados, por ora.

Abrindo a porta de um salão, lá dentro, algo mais surpreendente ainda: Eram várias pessoas, todas muito pálidas, algumas com características peculiares como olhos vermelhos e dentes pontiagudos evidentes. Todos tinham anéis semelhantes aos de Misa, e criaram um burburinho agitadamente alegre à presença do menino-cardeal. O salão estava em clima de festa. O menino fica de frente para a vampira e a abraça:

- Seja bem-vinda à sub-divisão II da Iscariot, "Crianças de Caim", Misa. Você tem uma família agora.

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

A garota ia andando pela cidade logo atrás de Aleister Crowlei, e enquanto ia andando ela se encantava com os monumentos da cidade, que sem sombra de dúvidas era uma obra de arte ao céu aberto, enquanto via aquelas pessoas, que provavelmente viriam de varios locais da Europa ou até mesmo do mundo, batendo fotos, e outras apenas admirando, e outras rezando apenas, a garota estava claramente deslumbrada com a cidade

Depois de um tempo de caminhada, eles chegam até a escola de cardeais, Misa nem havia prestado atenção no olho de Aleister, ela estava tão encantada com a cidade que sequer prestou atenção nesse detalhe, apenas ia seguindo o cardeal... depois de um tempo andando, os tres entram em uma espécie de "base militar secreta", enquanto andavam a garota ia vendo aquelas armas modernas, coisa que ela jamais havia imaginado em ver num pais como o Vaticano, ela ficou tão impressionada com as armas que nem havia notado o olhar das pessoas que estavam la dentro... adentrando mais nessa base, eles chegam até um local onde haviam vários seres parecidos com a Misa, e em seguida a garota ouve as palavras do cardeal... ela fica um pouco sem reação por um tempo, até que resolve falar

-Nunca imaginei ver tantos como eu em um só lugar... mas... porque eles são mantidos aqui dentro?? E o porque daquelas armas todas la fora??? Eu to com medo!! >.<

A garota tinha suas razões para ter medo, ela estava em um país que não conhecia nada, em um prédio lotado de armas de ultima geração e cercada dessas criaturas que provavelmente eram vampiros, apesar de Misa ser uma, ela ainda não havia se acostumado em ver outros como ela, pois ela só conhecia um vampiro alem dela mesma, e com este medo aquela curiosidade insaciavel de Misa volta a tona, e novamente enche a cabeça do cardeal de perguntas

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

Todas as pessoas, os outros vampiros ali presentes, fixam seu olhar na garota, aparentemente perplexos com a perturbação dela. O cardealzinho segura as faces da japonesinha com delicadeza, a olhando com um olhar que dizia por si só "acalme-se". Depois de conseguir amenizar um pouco a "agonia" dela, ele fala, com palavras claras e seguras de si. Naquele momento, Aleister não só parecia um adulto falando - parecia um senhor de muita idade e experiência, digno de respeito, a cada palavra que saía de seus lábios.

- Você não precisa temer nada, Misa. Eles são como você, pessoas puras de coração, espírito e corpo, que não tiveram escolha. São crianças perdidas na escuridão, e, assim como você, estão procurando a luz.

As mãos dele deslizam pelo rosto da menina até desvencilharem-se deste.
Dedos frios, mais do que a morte.

- Os mantemos aqui para proteção deles. Dos monstros que espreitam as esquinas. Mas não são prisioneiros deste local, eles são livres pra ir e vir. Só fornecemos alimento, para evitarmos que tenham que caçar, e proteção. As armas também são para isso, porque as forças das trevas nunca descansam.

Ele mal percebia que estava falando em nome da organização o tempo inteiro, formal.
Todos os outros vampiros pareciam escutá-lo com muita atenção. A polvorosa da chegada da autoridade com uma novata junto a si havia cessado de súbito aquele momento.

- Você, Misa, tem esse livre-arbítrio também. Nós temos quartos vagos, e aqui você poderá conviver com pessoas como você, entender mais sobre sua natureza. Mas se não quiser, não há problemas. Eu continuarei ligado à você, como prometido.

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

A garota se acalmava enquanto ouvia as palavras do cardeal Aleister, então ela segura uma das mãos de Aleister e fala:

-Tudo bem... eu aceito ficar aqui com uma condição... que você me leve pra conhecer a cidade!! ^^

Logo depois que ela fala isso, Misa abre um sorrizinho, nada muito exagerado, apenas mostrando que ela estava de acordo com Aleister, o cardeal mais uma vez havia convencido Misa de que ficar la seria o melhor pra ela, não se sabia se Aleiter que tinha um poder de persuasão incrível ou Misa que era muito facil de ser convencida, mesmo assim, a decisão da garota era clara, ela ficaria ali com Aleister e os outros como ela

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

O menino sorriu.
Seu sorriso era imensamente malicioso, mas dificilmente se saberia traduzir este sentimento de um rosto tão doce quanto o dele. Estava satisfeito com a ingenuidade de Misa em acreditar em tudo o que ele falava, desde que suas palavras fossem aveludadas. Um traço definitivamente difícil de se encontrar em um midian, especialmente vampiros, que esbanjavam da vida eterna para degradar seu corpo e moral.

A oriental era pura.
E isso a tornava uma peça preciosa do grandioso espetáculo que Aleister Crowley VII maquinava minunciosamente.

Ele fez uma pequena reverência a ela- o que era até engraçado, dado que a estatura dele era minúscula, então se tornava quase imperceptível quando curvado, como um bonequinho articulado. Leva a mão livre ao peito, altura do coração e fala em seu sotaque tipicamente britanico.

- Yes, milady.
Permita-me apenas trocar de roupa e lhe mostrarei até a última estatueta da cidade.

Se vira para o conde.

- Enquanto isso, D, mostre-a seus aposentos.

O Conde faz que sim com a cabeça e passa a acompanhar a japonesa ao seu quarto que já havia sido antecipadamente separado e arrumado segundo suas preferências.

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

A garota então, passa a acompanhar o conde até os aposentos dela, ela vai andando ao lado do conde, Misa então encarava o conde, mantinha seus olhos fixos nele que chegaria a irritar qualquer pessoa, então ela começa a falar:

-Ei "D", a quanto tempo você esta com o Aleister?? '-'

-E como vocês se conheceram???? '-'

-E o que você fazia antes de conhecer Aleister?????? '-'

Misa novamente começa a fazer suas perguntas cheias de curiosidade, ela talvez estivesse aproveitando o momento em que estavam só ela e o conde, para fazer perguntas que não faria na frente de Aleister, Misa apesar de acreditar em quase tudo que o pequenino falava, ainda tinha um pé atrás com ele, não que ela não confiasse nele, pelo contrário, confiava demais, mas algo nele a fazia sentir calafrios...

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

O Conde era completamente diferente de Aleister Crowley e isso era claro. Em grosso modo, já se podia concluir que eram opostos.

Apesar de sua aparência assaz perturbante, na alma de Dantes havia uma "vida" que emanava, uma chama que pulsava de seu âmago. O garotinho de cabelos grisalhos, no outro extremo, por mais que tentasse e agisse de forma gentil, ele tinha uma aura congelada - e talvez por isso que Misa não era tão crédula nele quanto ele contava que fosse. Sua malícia e pensamentos tendenciosas eram inibidos, mas ainda assim, perceptíveis. E sua verdadeira natureza - ah, a verdadeira natureza do preferiti à sucessão de um dos maiores cargos políticos e religiosos do planeta, era de dar medo até no homem mais forte e corajoso do mundo. O Conde bem sabia disso.

Galantemente, o homem orefereu o braço á Misa e passou a caminhar com ela enquanto tragava outro cigarrette. Seus olhos eram tão fixos nela quanto os dela nele - as orbes de cores diferentes predando a menina de soslaio.

Não se espantou quando ela começou a metralhá-lo com perguntas sobre o menino. Abriu um sorriso que, aspesar das presas, era encantador e simpático, e deu uma risada potente e calorosa.

- Uma de cada vez, chérie! Me dê tempo de pensar na resposta! Hmm, vejamos. - ele reviou os olhos, pensativo - Eu acho que devo estar há bem uns 15 anos ao lado do pequeno Ali. O que eu fazia, bem, eu na verdade não fazia nada de muito importante, eu estava entediado, muito, MUITO entediado...

Fez uma pausa e olhou para a frente, com um ar de meiguice no rosto.

- Até que o Ali apareceu. Da mesma forma que apareceu pra você, simplesmente brotou do nada no meu castelo, na França. - deu mais uma risadinha. - Ele é tão encantador que era difícil não ficar curioso pra saber mais sobre ele, non?

Mais uma pausa. Um sorriso que se assemelhava ao que uma criança faz ao premeditar uma levadeza quando os pais não estão olhando.

- E essa curiosidade nunca me foi sanada totalmente, apesar que... Quer saber o que o Ali é, Misa? Você não faz idéia, não é, ma belle?

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

Misa ia caminhando junto de Conde Dantes, segurando em seu braço, e ouvindo tudo que o conde falava, apesar do conde ter uma aparencia de botar medo, Misa não sentia medo dele, com certeza sentia muito mais medo de Aleister, que aos olhos de Misa era muito mais misterioso, Misa apesar de parecer inocente e as vezes... idiota, não era de julgar o livro pela capa

-Hum... um castelinho na França, que fofo... não conssigo imaginar como poderia ficar entediado, tendo uma vida de Rei - a garota então da uma risadinha discreta - A Misa um dia terá um castelinho tambem, só falta saber onde e com que dinheiro...

Os dois seguiram andando e conversando, ele contava que Aleister vivia com Dantes ja há muito tempo, a final 15 anos é quase toda a vida de Misa... Misa parecia estar prestando muita atenção no que Dantes lhe falava, até que o conde fala uma coisa que faz com que a curiosidade de Misa só almente

- Ali... - Misa da uma risadinha do modo como Dantes se refere a Aleister - Hum... o que o Aleister é??? E porque ele parece tão novinho?? '-'

Mensagens : 28 Data de inscrição : 24/03/2010

O francês dava risadinhas em um educado, porém implícito deboche aos comentários e ao jeito de Misa falar e agir. Ela era realmente adorável - quem sabe não lhe tomria como mais um de seus interminávis affairs dentro da Iscariot? Quando se cansasse de encantar freiras e paladinos, ela seria a primeira opção.

Esse era bem um motivo para o vaticano detestar o Conde Dantes:
Sua promiscuidade e pansexualismo.

Era abafado, mas bem sabido que ele havia levado muita das meninas e também meninos ao "mau caminho", fosse por controle mental ou a pura sedução na qual o bon vivant era profissional em exercer, eles sempre caiam nas graças do Francês. E por isso aquela proximidade com Aleister Crowley era frequentemente contestada, por mais que a simples menção do assunto irritasse o menino profundamente.

Na lata, ele respondeu:

- É porque Ali não é humano. - sorriu com seus caninos afilados que davam um certo charme ao seu sorriso chamejante e largo. - Ele está bem longe de ser um. Como é que chamam em japonês o que ele é? Deixe-me lembrar...A...A...

Revirou os olhos. Eles haviam chegado ao quarto, e ele girou a chave na fechadura. O quarto era minunciosamente arrumado, impecável, com uma decoração gótica e ao mesmo tempo "fofa", com bichinhos de pelúcia e detalhes caídos ao gothic&lolita. Seja lá quem ou o que fosse Aleister Crowley, ele realmente conhecia Misa intimamente.
Permitiu a garota a entrar e a acompanhou, ainda pensativo.

Então estalou os dedos.

- Me recordei. - se empombou e começou a falar um japonês pobre, carregado de sotaque francês. - Kore ga aku--...

No momento em que ia completar a sentença, Aleister apareceu na porta.
Simplesmente BROTOU na porta, apoiando brusca e sonoramente uma das mãos no batente, um sorriso que metia medo e um olhar que metia mais ainda ao seu mordomo, que engoliu em seco as palavras. Era estranho a forma como aparecera - estavam apenas o conde e a Menina caminhando pelos corredores vazios da Iscariot. Podia se tirar, no mínimo, a conclusão que o garotinho era sobrenaturalmene furtivo. Este vestia uma roupa social um pouco menos formal que a anterior, com um fraquezinho preto, um short curto mostrando suas roliças e até femininas perninhas e uma meiga mini-cartola enfeitando os cabelos grisalhos.

- Mil perdões, me atrasei porque não achava minhas roupas. Meu quarto está uma bagunça, "D". Dê um jeito nele sim? - ele sorria forçadamente, ainda devorando Dantes com o olhar. Sem tirar o foco do seu mordomo, completou. - Te agradou seu quarto, Misa?

Spoiler:

Mensagens : 25 Data de inscrição : 30/04/2010

Misa continuava com Dante andando pelos corredores da Iscariot, enquanto "fofocavam" sobre Aleister Crowlei, até que o conde fala que Aleister não era humano, isso não era motivo de grande pânico de Misa, a final ela de certa forma tambem não era humana

A garota continuava prestando muita atenção no que Dantes falaria, mas antes que ele pudesse completar sua frase, Aleister aparece do nada, como Misa estava tão penetrada no que Dantes ia falar, ela acabou se assustando com a presença sorrateira de Aleister, os susto foi tanto que ela chegou a cair no chão

- Ahhh, Aleister-kun!!!! Não seja tão discreto assim... avise quando estiver chegando... senão vou acabar "morrendo" - ela da uma risadinha discreta da "piadinha" que ela havia feito - Hum, se eu gostei do quarto?! Aham, adorei... o que vamos fazer agora?!?!

Falava a garota enquanto se levantava do chão, logo depois de perguntar isso a Aleister ela se joga na cama e fica olhando para o teto