Senkai Gakure - Hidden World - RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


O lugar onde apenas os melhores irão prevalecer desperta, o Mundo Oculto onde você testará seus limites está diante de você!
 
InícioInício  Últimas imagensÚltimas imagens  ProcurarProcurar  RegistarRegistar  Entrar  

 

 Ficha de Arcuri Assis Mancini

Ir para baixo 
3 participantes
AutorMensagem
Arcuri

Arcuri


Mensagens : 9
Data de inscrição : 16/01/2010

Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitimeDom Jan 17, 2010 12:16 am

Nome: Gustavo Mancini

Idade: 13

Nacionalidade: Brasil

Sexo: Masculino




Dados do Personagem

Nome: Arcuri Assis Mancini
Apelidos: Arcuri.

Idade: Aparenta ter 23,tem 25.

Nacionalidade: Portugal

Raça:Humano/Noé

Sexo: Masculino

Aparência: Cabelos curtos sempre cortados frequentemente,alguns fios pintados propositalmente de branco.Face totalmente branca e lisa,os olhos são de tamanho medianos,cores negras e aparentam ter passado um leve lápis de olho sobre eles.Nariz fino e longo,lábios finos e rosados.Sempre fuma um cigarro,o que deixa sua face mais cadavérica.Ele é alto porém não muito,magro todavia não á ponto de enxergar os ossos de seu corpo.

Personalidade: O Arcuri é como uma máscara de teatro.De um lado representa a comédia e do lado representa a tragédia.Ele possui um transtorno bipolar raríssimo que há um alternação entre duas personalidades completamente diferentes.Se pudermos separar,eu digo que a máscara da comédia é uma pessoa extrovertida,que vive dançando,cantando,tocando e deixa a loucura ir á tona muitas vezes causando estopim de situações sérias,em geral a máscara da comédia também representa aquele lado pseudo-brincalhão,de piadinhas sarcásticas,frases sem sentido,insano entre outras coisas do genero;a mascara da tragédia retrata a figura drogada,depressiva,desleixada,raivosa e muitas vezes traiçoeira,mal-humorada entre inumeros derivados.Fora essas duas personalidades(porque ele sempre "está com uma")uma questão semelhante das duas é que ele sempre vive resgatando fatos do passado e muitas vezes trazendo á tona o presente.Também outra semelhança são os drogas que usa permanentemente como cigarros,maconha e outras ilicitas e licitas.Tanto nas duas personalidades ele leva a morte do outro não muito á serio,como vidas a serem descartadas.Também é viciado em jogos e acompanha um raciocinio exemplar.
Tirando seu compromisso com o conde e a policia brasileira,Arcuri também ama mais que tudo teatro e dança.

História:

Pequeno prólogo. Arcuri nasceu em casa nobre em Portugal,Lisboa.Filho de mãe italiana e pai portugues ele sempre fora educado muito bem como toda familia nobre devia.
Porém como Portugal é um pais praticamente católico,ele se rebelava com o ensino religioso imposto em seu pais porém nada dizia a seus pais,parentes muito menos amigos.
Fazendo 18 anos como todo jovem nobre,foi estudar na "colonia".Porém nunca mais voltou.Nem noticias.Seus pais morreram e não tiveram tempo de achá-lo. Prólogo acabado

- Decidindo se formar em cursos de detetives particulares,fez dois cursos.Nesse tempo já havia conhecido o conde,e fora ele que conseguira manter o anonimato de Arcuri para o português trabalhar para ele,porém o ajudando também,como era da policia brasileira. -


Chegou em casa satisfeito, carregando nas mãos o pesado troféu e embaixo do braço direito a caixinha azul, que guardava uma placa toda em ouro - homenagem da Prefeitura da cidade de São João do Porto ao seu mais distinto investigador.
Arcuri Assis Mancini era seu nome, e nos últimos 22 anos ajudara a pequena comunidade de nove mil habitantes, ao sul de Itararaguá, a manter a moral e a ordem, prendendo criminosos hostis que insistiam em perturbar a paz daquele povo tão pacato e feliz.
Primeiro foi aquele pobre infeliz, o Anastácio, homem trabalhador, assassinado a tijoladas pela amante jovenzinha, que estava grávida. Crime hediondo, um dos primeiros a arrancar o sono dos moradores, que até então só haviam visto violência e assassinatos pela televisão.
Nessa época,Arcuri era ainda um jovem policial que iniciava sua carreira de investigador. Mal assumiu o posto e já se viu obrigado a resolver tão complexo caso, veja só.
E pouco mais de oito meses depois, outra vítima, outro crime aterrorizante: desta vez uma menininha, Carmelita, morta de jeito tão cruel pelo próprio pai!
São João do Porto foi parar até no Jornal Nacional, e não fosse a presteza e a habilidade de Arcuri, até hoje os assassinos estariam à solta, representando enorme perigo à população tão idônea.
Seguido deste, outros crimes horríveis assolaram a cidadezinha nos anos seguintes: um morador de rua, queimado vivo por um viciado em drogas. Uma senhora já idosa, que todos os dias levava seu cachorro para passear na pracinha, acabou esquartejada junto de seu animal de estimação pela ex-empregada, que reivindicava mais dinheiro pelos serviços prestados. Uma estudante foi esfaqueada brutalmente pelo ex-namorado. Uma professora apanhou até a morte de um aluno, que dizia estar por ela apaixonado.
Não se sabe o que teria sido da comunidade, caso não pudessem contar com a eficiência de Arcuri que, com um faro impressionante, descobria os mais obscuros e intrincados detalhes, encontrando provas em minúcias que passariam despercebidas para qualquer outro investigador.
Menos para ele.
Alcebíades comprovou que crimes perfeitos não existiam.
Não se ele estivesse no comando.

Ligou a luz da sala e acomodou o troféu em cima da estante, junto de outras medalhas e condecorações que recebeu ao longo de seus vários anos de serviços prestados. A placa em ouro colocou sobre a mesa de centro, e sentou no sofá para admirar o reconhecimento de seu trabalho.
Sorriu.
Era um cidadão honorário, homem de bem, respeitado e adorado. Poderia até se lançar para prefeito, se quisesse. Venceria facilmente, todos o consideravam um herói.
Um homem que prezava pela retidão e pela ordem.
Não fora fácil.
Chegara na cidadezinha com pouco mais de 29 anos, louco para trabalhar e mostrar sua habilidade para desvendar crimes, tal e qual via no cinema e nos seriados de televisão.
Para isso se tornara investigador: queria encontrar os assassinos, os bandidos, os criminosos, e colocá-los atrás das grades. Queria fazer justiça, as pessoas precisavam de justiça.
Precisavam ver os culpados punidos para continuarem com suas vidas seguras e felizes.
E ele estava ali para isso.

Acontece que São João do Porto não era exatamente a cidade que Arcuri imaginava para firmar sua carreira brilhante de investigador policial. Tentou durante quase um ano transferência para uma cidade maior, mais violenta, mais emocionante, mais caótica.
Não conseguiu.
Só por isso, precisou cometer os crimes que iria, então, investigar.
E desvendar.

Não era um assassino, era um investigador, disso tinha certeza.
Mas que culpa tinha ele se haviam restringido toda sua perícia e genialidade a uma cidadela que não precisava nem de uma coisa nem de outra, pois não havia crimes, muito menos criminosos?
Até que foi relativamente fácil.
Cidade pequena, gente sem ter o que fazer, sabem como é: todo mundo fala da vida de todo mundo.
Com sua esperteza, logo encontrou quem poderia, potencialmente, ser seu criminoso.
E também quem seria a pobre vítima da vez.
Até por que, qualquer pessoa tem um motivo para matar e outro para morrer. Ele apenas uniu o útil ao agradável.
Assim todo mundo ficava feliz: ele tinha crimes para investigar, e os criminosos sequer precisavam se dar ao trabalho de matar – ele próprio se encarregava disso.
Isso sem falar na comunidade, que se sentia protegida graças a sua astúcia.
Olhou outra vez para a placa de ouro, reluzente, nela gravada em letras garrafais:

Ao nosso ilustre e imprescindível investigador Arcuri Assis Mancini,
pela competência, honra e coragem,
sempre em busca da proteção e da integridade
de nossos cidadãos.


Sorriu.
Era o ilustre e imprescindível investigador Arcuri.
Sim.
Estava satisfeito.

Outro: --


Noé - Poderes (Não possui poder inicialmente)

Nome: Apelo cultural.

Descrição: A habilidade de Arcuri,permite como no teatro e na dança controlar as emoções os sentimentos.Ele pode controlar desde uma pessoa á milhares.Assis pode pensar ou falar:"dor","muita dor" e todos ali ou exatamente os que ele quer,sentirem dor.E assim com outras emoções e sentimentos também.Para fazer o poder,basta apenas pensar na pessoa e logo em seguida no sentimento que ela sentirá.Pode ser executado á distancia ou não.Como o mais importante do teatro é a expressão,não os movimentos ele além de manter controle sobre os sentimentos pode retardar ataques inimigos pois se Arcuri dizer por exemplo:"imensa dor",o movimento do controlado ficará limitado,ele mexerá lentamente ou até não mexerá pois é dificil se movimentar com muita dor.
Além de emanar a energia negativa,ele também e capaz de emanar a energia positiva
As emoções que ele controla não tem ligação nenhuma com o estado do oponente.Vamos supor que uma pessoa está muito bem para lutar,mas ele causa á ela dor.Ela não estará em condições de lutar,mas logo que passar o efeito do controle de emoções a pessoa volta ao normal,ofegante é claro.
Qualquer tipo de ser vivo é afetado por este poder.

Equipamento: Uma pistola com balas de bronze.
Ir para o topo Ir para baixo
Maria Aditi Mittal
Admin
Maria Aditi Mittal


Mensagens : 45
Data de inscrição : 05/01/2010

Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Re: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitimeDom Jan 17, 2010 2:56 pm

Sua ficha ainda não foi aceita, mas você deve escolher um desses 'tipos' de Noés para ser, será a avisado quando a ficha tiver sido aceita de vez.

Tryde - Segundo discípulo, representa o "Julgamento" de Noé.

Joyd - Terceiro discípulo, representa o "Prazer" de Noé.

Desires - Quarto discípulo, representa a "Ganância" de Noé.

Wisely - Quinto discípulo, representa a "Sabedoria" de Noé.

Fiddler - Sexto discípulo, representa o "Eclipse" de Noé.

Mercym - Sétimo discípulo, represnta a "Piedade" de Noé.

Wrath - Oitavo discípulo, representa a "Ira" de Noé.

Bondsu - Décimo e décimo primeiro discípulos, representas os "Laços" de Noé. Sua forma verdadeira é Jasdevi.

Lustlul - Décimo segundo discípulo, representa a "Luxúria" e a "Forma" de Noé.

Mightra - Décimo terceiro discípulo, representa o "Talento" de Noé
Ir para o topo Ir para baixo
Arcuri

Arcuri


Mensagens : 9
Data de inscrição : 16/01/2010

Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Re: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitimeDom Jan 17, 2010 4:05 pm

Nome: Noah Mancini

Idade: 13

Nacionalidade: Brasil

Sexo: Masculino




Dados do Personagem

Nome: Arcuri Assis Mancini
Apelidos: Arcuri.

Idade: Aparenta ter 23,tem 25.

Nacionalidade: Portugal

Raça:Humano/Noé - Décimo Terceiro Discipulo,o "Talento"

Sexo: Masculino

Aparência: Cabelos curtos sempre cortados frequentemente,alguns fios pintados propositalmente de branco.Face totalmente branca e lisa,os olhos são de tamanho medianos,cores negras e aparentam ter passado um leve lápis de olho sobre eles.Nariz fino e longo,lábios finos e rosados.Sempre fuma um cigarro,o que deixa sua face mais cadavérica.Ele é alto porém não muito,magro todavia não á ponto de enxergar os ossos de seu corpo.

Personalidade: O Arcuri é como uma máscara de teatro.De um lado representa a comédia e do lado representa a tragédia.Ele possui um transtorno bipolar raríssimo que há um alternação entre duas personalidades completamente diferentes.Se pudermos separar,eu digo que a máscara da comédia é uma pessoa extrovertida,que vive dançando,cantando,tocando e deixa a loucura ir á tona muitas vezes causando estopim de situações sérias,em geral a máscara da comédia também representa aquele lado pseudo-brincalhão,de piadinhas sarcásticas,frases sem sentido,insano entre outras coisas do genero;a mascara da tragédia retrata a figura drogada,depressiva,desleixada,raivosa e muitas vezes traiçoeira,mal-humorada entre inumeros derivados.Fora essas duas personalidades(porque ele sempre "está com uma")uma questão semelhante das duas é que ele sempre vive resgatando fatos do passado e muitas vezes trazendo á tona o presente.Também outra semelhança são os drogas que usa permanentemente como cigarros,maconha e outras ilicitas e licitas.Tanto nas duas personalidades ele leva a morte do outro não muito á serio,como vidas a serem descartadas.Também é viciado em jogos e acompanha um raciocinio exemplar.
Tirando seu compromisso com o conde e a policia brasileira,Arcuri também ama mais que tudo teatro e dança.

História:

Pequeno prólogo. Arcuri nasceu em casa nobre em Portugal,Lisboa.Filho de mãe italiana e pai portugues ele sempre fora educado muito bem como toda familia nobre devia.
Porém como Portugal é um pais praticamente católico,ele se rebelava com o ensino religioso imposto em seu pais porém nada dizia a seus pais,parentes muito menos amigos.
Fazendo 18 anos como todo jovem nobre,foi estudar na "colonia".Porém nunca mais voltou.Nem noticias.Seus pais morreram e não tiveram tempo de achá-lo. Prólogo acabado

- Decidindo se formar em cursos de detetives particulares,fez dois cursos.Nesse tempo já havia conhecido o conde,e fora ele que conseguira manter o anonimato de Arcuri para o português trabalhar para ele,porém o ajudando também,como era da policia brasileira. -


Chegou em casa satisfeito, carregando nas mãos o pesado troféu e embaixo do braço direito a caixinha azul, que guardava uma placa toda em ouro - homenagem da Prefeitura da cidade de São João do Porto ao seu mais distinto investigador.
Arcuri Assis Mancini era seu nome, e nos últimos 22 anos ajudara a pequena comunidade de nove mil habitantes, ao sul de Itararaguá, a manter a moral e a ordem, prendendo criminosos hostis que insistiam em perturbar a paz daquele povo tão pacato e feliz.
Primeiro foi aquele pobre infeliz, o Anastácio, homem trabalhador, assassinado a tijoladas pela amante jovenzinha, que estava grávida. Crime hediondo, um dos primeiros a arrancar o sono dos moradores, que até então só haviam visto violência e assassinatos pela televisão.
Nessa época,Arcuri era ainda um jovem policial que iniciava sua carreira de investigador. Mal assumiu o posto e já se viu obrigado a resolver tão complexo caso, veja só.
E pouco mais de oito meses depois, outra vítima, outro crime aterrorizante: desta vez uma menininha, Carmelita, morta de jeito tão cruel pelo próprio pai!
São João do Porto foi parar até no Jornal Nacional, e não fosse a presteza e a habilidade de Arcuri, até hoje os assassinos estariam à solta, representando enorme perigo à população tão idônea.
Seguido deste, outros crimes horríveis assolaram a cidadezinha nos anos seguintes: um morador de rua, queimado vivo por um viciado em drogas. Uma senhora já idosa, que todos os dias levava seu cachorro para passear na pracinha, acabou esquartejada junto de seu animal de estimação pela ex-empregada, que reivindicava mais dinheiro pelos serviços prestados. Uma estudante foi esfaqueada brutalmente pelo ex-namorado. Uma professora apanhou até a morte de um aluno, que dizia estar por ela apaixonado.
Não se sabe o que teria sido da comunidade, caso não pudessem contar com a eficiência de Arcuri que, com um faro impressionante, descobria os mais obscuros e intrincados detalhes, encontrando provas em minúcias que passariam despercebidas para qualquer outro investigador.
Menos para ele.
Alcebíades comprovou que crimes perfeitos não existiam.
Não se ele estivesse no comando.

Ligou a luz da sala e acomodou o troféu em cima da estante, junto de outras medalhas e condecorações que recebeu ao longo de seus vários anos de serviços prestados. A placa em ouro colocou sobre a mesa de centro, e sentou no sofá para admirar o reconhecimento de seu trabalho.
Sorriu.
Era um cidadão honorário, homem de bem, respeitado e adorado. Poderia até se lançar para prefeito, se quisesse. Venceria facilmente, todos o consideravam um herói.
Um homem que prezava pela retidão e pela ordem.
Não fora fácil.
Chegara na cidadezinha com pouco mais de 29 anos, louco para trabalhar e mostrar sua habilidade para desvendar crimes, tal e qual via no cinema e nos seriados de televisão.
Para isso se tornara investigador: queria encontrar os assassinos, os bandidos, os criminosos, e colocá-los atrás das grades. Queria fazer justiça, as pessoas precisavam de justiça.
Precisavam ver os culpados punidos para continuarem com suas vidas seguras e felizes.
E ele estava ali para isso.

Acontece que São João do Porto não era exatamente a cidade que Arcuri imaginava para firmar sua carreira brilhante de investigador policial. Tentou durante quase um ano transferência para uma cidade maior, mais violenta, mais emocionante, mais caótica.
Não conseguiu.
Só por isso, precisou cometer os crimes que iria, então, investigar.
E desvendar.

Não era um assassino, era um investigador, disso tinha certeza.
Mas que culpa tinha ele se haviam restringido toda sua perícia e genialidade a uma cidadela que não precisava nem de uma coisa nem de outra, pois não havia crimes, muito menos criminosos?
Até que foi relativamente fácil.
Cidade pequena, gente sem ter o que fazer, sabem como é: todo mundo fala da vida de todo mundo.
Com sua esperteza, logo encontrou quem poderia, potencialmente, ser seu criminoso.
E também quem seria a pobre vítima da vez.
Até por que, qualquer pessoa tem um motivo para matar e outro para morrer. Ele apenas uniu o útil ao agradável.
Assim todo mundo ficava feliz: ele tinha crimes para investigar, e os criminosos sequer precisavam se dar ao trabalho de matar – ele próprio se encarregava disso.
Isso sem falar na comunidade, que se sentia protegida graças a sua astúcia.
Olhou outra vez para a placa de ouro, reluzente, nela gravada em letras garrafais:

Ao nosso ilustre e imprescindível investigador Arcuri Assis Mancini,
pela competência, honra e coragem,
sempre em busca da proteção e da integridade
de nossos cidadãos.

Sorriu.
Era o ilustre e imprescindível investigador Arcuri.
Sim.
Estava satisfeito.

Outro: --


Noé - Poderes (Não possui poder inicialmente)

Nome: Poder mental.

Descrição: Arcuri consegue ter as habilidades de um eximio telepata,como ler mentes,se comunicar com outra pessoa,sentir emoções e perceber presença de pessoas.Mas também o Noé é capaz de fazer campos mentais,assim consequentemente causando o efeito da telecinese.Ele pode levantar e mexer objetos porém não seres vivos nem ele mesmo.Precisa de estar "concentrado" para fazer estes campos mentais.Como Arcuri não é bom em ataques fisicos,o forte dele é a telepatia.

Equipamento: Uma pistola com balas de bronze.
Ir para o topo Ir para baixo
Kuroshi Yasaru
Admin
Kuroshi Yasaru


Mensagens : 51
Data de inscrição : 01/01/2010

Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Re: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitimeDom Jan 17, 2010 9:30 pm

Só prescisava ter editado o outro post ¬¬

Aprovado - 13º Dicípulo, Talento de Noé.
Ir para o topo Ir para baixo
Maria Aditi Mittal
Admin
Maria Aditi Mittal


Mensagens : 45
Data de inscrição : 05/01/2010

Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Re: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitimeDom Jan 17, 2010 9:37 pm

Okay, se o Saru aceito, ta aceito!
Ir para o topo Ir para baixo
Conteúdo patrocinado





Ficha de Arcuri Assis Mancini Empty
MensagemAssunto: Re: Ficha de Arcuri Assis Mancini   Ficha de Arcuri Assis Mancini Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
Ficha de Arcuri Assis Mancini
Ir para o topo 
Página 1 de 1

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
Senkai Gakure - Hidden World - RPG :: Cenários :: D. Gray-Man :: Inscrições :: Fichas Aceitas-
Ir para: