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 Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII

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2 participantes
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Cardeal Aleister

Cardeal Aleister


Mensagens : 28
Data de inscrição : 24/03/2010

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MensagemAssunto: Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII   Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Icon_minitimeDom maio 02, 2010 1:17 pm

Dados do Jogador

Nome: Jessica

Idade: 19 anos

Nacionalidade: Brasileira

Sexo: Feminino



Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Cross

Dados do Personagem

Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Kuroshitsuji_-_ciel_phantomhive_04

Nome: Cardeal Aleister Crowley VII

Apelidos: Por causa de sua posição como preferiti do Papa, ninguém se atreve a referir-se a ele por apelidos, sendo tratado como "Vossa Excelência".

Idade: 67 anos, com uma perturbante aparência de 11 ou 12.

Nacionalidade: Britânica, mas tem cidadania italiana.

Organização: Iscariot.

Raça: Meio-demônio/humano sobrenatural

Sexo: Masculino

Aparência: Quem bate os olhos pela primeira vez em Aleister apenas vê um garotinho de estatura muito baixa até para sua suposta idade, pele pálida, olhos azuis e cabelos curiosamente agrisalhados. Usa um tapa olho e uma longa franja sobre o olho direito. Apesar de ser um Cardeal, normalmente não é visto com roupas do corpo católico, dando preferência às vitorianas e dandyes, de meias altas, bermudas pescador e ternos de veludo ou camurça. Sempre está com um estranho objeto preso às costas, quase de sua estatura, embalado em seda negra..

Personalidade: É extremamente sarcástico, frio e tem um prazer sádico em menosprezar e debochar de outrem, especialmente se estes forem midians. Mesmo com as pessoas mais próximas, tem uma tendência a tratá-las como inferiores, acometendo-lhes até pequenas agressões físicas como pisões no pé, tapas e puxões nos cabelos. Tem um sério complexo de Deus, sendo narcisista e orgulhoso, mas a despeito de sua natureza, é capaz de tudo para defender o que considera o propósito divino. Leva tudo na "brincadeira", enxergando mesmo as situações mais perigosas como entretenimento. É muito difícil vê-lo se descontrolando, mas um dos motivos é a blasfêmia, ou relembrarem-no que ele tem sangue demoníaco em suas veias.

História: Descendente direto da controversa família do ocultista britânico Aleister Crowley, "a besta", ele foi uma criança concebida em um ritual de magia negra para ser dado a sacrifício logo mais que chegasse aos 12 anos de idade - 12, sendo, na superstição hebraica e em escrituras bíblicas, o ano do completamento, da unidade.

Tendo uma infância realmente infernal ao contato frequente com sacerdotes negros e com forças sobrenaturais das trevas, o pequenino Aleister desenvolveu desde cedo uma mente perturbada e temerosa, explosiva, sem controle de seu próprio estado de espírito. Por vezes era deixado trancado em um porão, sem comer ou beber por dias a fio, sendo perturbado por entidades espirituais malignas que espreitavam as sombras e aos quais conseguia ver perfeitamente por causa de seu olho direito, no que os sacerdotes das trevas acreditavam ser símbolo do separamento para sacrifício que seria feito. Ele mantinha-o sempre tampado por ataduras ou trapos, para que não tivesse que peitar, a todo momento, o pesadelo em vida. Envolto pelo terrores que cincundavam sua existência, dentro de seu coração, ele cultivou um ódio muito grande pelas trevas. Aleister jurou para si mesmo, ainda criança que, se sobrevivesse, iria dedicar sua vida a destruir aqueles cuja existência era só para trazer o mal, a destruição e o desespero ao mundo - fossem esses humanos ou não.

Quando completou a idade certa para ser sacrificado, ele foi trancado em uma capela negra para enfrentar face a face o demônio que iria destruir a sua vida. Desesperado e vendo que jamais teria condições de sobreviver à mínima investida daquela criatura bestial, ele ajoelhou-se e clamou à Deus, desesperadamente. Aquilo enfraqueceu e perturbou o demônio, mas enfureceu-a ainda mais, e este o atacou, lhe desferindo um potente golpe de suas garras contra o olho amaldiçoado do garoto. Porém, ao contrário de que acreditavam, aquele olho não era símbolo de sacrifício, mas símbolo de que alguma entidade havia sido selada DENTRO de Aleister quando este nasceu, no ato da formação de sua alma. Seu espírito era, literalmente, meio demônio meio humano. Tal entidade se manifestou pela primeira vez por causa do ódio e medo de Aleister, alterando levemente suas características físicas - seus olhos azuis como o céu eram vermelhos cintilantes, rajados, com um brilho fátuo - e lhe agraciando de habilidades sobrenaturais. Os dois começaram a se confrontar ferrenhamente, e para a surpresa daqueles que invocaram e eram guiados pelo demônio ao qual o garoto havia sido prometido, Aleister foi o vencedor. O garoto arrancou os chifres da criatura e lhe aniquilou com os mesmos. Ensandecido e tendo perdido qualquer controle mental sobre si mesmo, fosse pela loucura ou por sua parte "demoníaca" que havia , ele bebeu o sangue do ser como sinal de desprezo e destruiu a capela satânica e seus sacerdotes por inteiro, desaparecendo nas trevas.

Horas depois, Aleister acordou em um local desconhecido, um quarto. Se lembrava apenas vagamente do que havia acontecido, mas sabia que havia fugido e que destruído aqueles que lhe fizeram mal.
Aquilo lhe deu uma paz de espírito intensa, a despeito de suas mãos estarem para sempre manchadas do sangue daqueles "hereges". O local em que havia acordado eram os fundos de uma igreja católica otomana. Seus braços e pernas estavam enfaixados, bem como seu estranho olho amaldiçoado. Na cômoda ao lado da cama em que fora colocado, estavam os grandes chifres de metal negro do demônio que havia aniquilado.

Ele ouviu passos. Pronto para atacar, ele esperou até que seu alvo entrasse no sue campo de vista - um homem muito alto, com vestes eclesiásticas, pele queimada de sol, cabelos loiros e óculos. Tinha a barba por fazer e uma cicatriz grande abaixo do olho, um sorriso que te inspirava simpatia e temor ao mesmo tempo. Ele apertou os olhos, fazendo sinal de "pare" para Aleister.

- Eu não vou machucá-lo, garotinho. - ele disse, em uma voz confiante, dotada de um sotaque tipicamente irlandês.

- Quem é você? Que lugar é esse? - Aleister perguntou.

- Meu nome é Padre Alexander Anderson. Eu lhe encontrei nos arredores daquela abominável capela satânica, banhado de sangue e fuligem, com aquilo nas mãos. - disse, abrindo os olhos verdes e frios e os direcionando para os chifres. - Ela estava em chamas e todos estavam mortos, exceto você.

O garoto se deu conta do que realmente tinha feito. Ele era um monstro tão grande quanto aqueles homens. Puxando os próprios cabelos, trêmulamente, ele vomitou, entrando em colapso nervoso. O padre correu em seu auxílio, envolvendo-o com os longos braços.

- P-p-padre...eu matei...eu matei todas aquelas pessoas... - ele silvava e soluçava entre lágrimas e berros inconstantes. - Eu...eu sou um demônio, literalmente um demônio! E-e-eu...

- Calma. Nada daquilo foi culpa sua. -

O garoto o olhou confusamente. O padre sentou-se na beirada da cama, olhando-o profundamente nos olhos.

- Aquela capela estava sendo responsável pela morte de milhares de pessoas inocentes. Havia derramado o sangue de muitas crianças e virgens, e o pior, não hesitavam em blasfemar e cometer atos abomináveis contra Deus. - ele disse, gravemente. - Eu fui mandado áquela localidade para erradicar a existência deles. Aqueles hereges precisavam ser parados, e você fez isso, garoto. Mesmo sendo amaldiçoado, você honrou ao propósito divino.

- Eu...eu... -

- Qual o seu nome, garoto? -

- A...Aleister. - ele hesitou sabendo sobre a índole de sua família. - Aleister Crowley VII.

- Até sua família é amaldiçoada, eu vejo. - ele arqueou uma das sobracelhas. - Hmm.

O padre levantou-se, dirigindo-se até a janela, abrindo as cortinas. O sol tomou conta do local - fazia tanto tempo que o garoto não o via que era agressivo para seus olhos e sua pele cadavericamente branca. "Eu deveria te destruir, Aleister", ele disse, seco. "Mas se Deus te salvou ali, deve haver algum porquê". O garoto levantou-se com dificuldade, tonto, limpando seu peito e boca com ajuda das cobertas. Caminhou até o padre, o abraçando e reclinando a cabeça em seu abdômem. Irrompeu em lagrimas novamente, e soluçou:

- Padre. Me ensine. Me ensine a ver a luz. Me ensine a lutar contra as trevas. Me ensine...a ver Deus. - ele implorou.

Alexander Anderson anuiu com a cabeça. Levou o garoto para o orfanato Ferdinand Luke, em Roma, onde o educou intensamente nos ensinos bíblicos e lhe tornou seu coroinha. Dentre os ensinos, ele o orientou também em como lutar contra as forças das trevas. Lhe preparou fisicamente e lhe ensinou a lidar com amuletos e armas santas por anos. O padre derreteu os chifres do demônio e os uniu à prata santificada, fazendo uma espada para o menino, a qual ele "usaria quando seu coração disesse que deveria". Neste tempo de treinamento, Aleister Crowley VII conheceu um garoto de mais ou menos sua idade, igualmente amargo e cheio de ódio pela vida - Enrico Maxwell.

Os dois tornaram-se grandes amigos, sendo ambos orientados e criados por Alexander Anderson. Mas algo estava errado: Os anos se passavam, Enrico Maxwell crescia e amadurecia, erguendo-se como líder eclesiástico até o posto de arcebispo, mas o pequeno Aleister Crowley VII continuava com a mesma aparencia. Não envelhecia sequer um dia. Tirava-se a conclusão que ele havia absorvido a imortalidade do demônio ao qual havia bebido o sangue. Ele permaneceria para sempre confinado no corpo de um garoto, o que fez crescer ainda mais seu ódio e insanidade.

Ciente das complicações que este teria e prezando muito por sua amizade com tal, Enrico Maxwell recrutou o "garoto", agora com mais de 30 anos, para o corpo do que chamavam da Subdivisão Especial do Vaticano XIII, ou Organização Iscariot.Muitas pesquisas foram feitas acerca de sua natureza parcialmente demoníaca, e com os anos, passou a controlá-las a seu bel-prazer e aprimorá-las. Crescia, dentro da Iscariot, como paladino, mercenário e também como sacerdote, servindo diretamente ao Papa fielmente e exterminando midians, criaturas das trevas e especialmente vampiros. Passou pelo colégio de Cardeais do Vaticano. Ao completar 47 anos ele teve a notícia - o Arcebispo Maxwell havia sido morto. Pouco tempo depois, recebeu notícias da morte de Alexander Anderson pelo cão da organização rival, Hellsing. Tomado por uma mistura amarga de senso de derrota, orgulho ferido e desejo de vingança pelas únicas pessoas que pareciam ter se importado com ele em sua miserável vida, ele tomou uma decisão: Iria matar Alucard, e qualquer outro ser ou organização que se erguesse contra a Iscariot.

Aquela então era a hora de se erguer de uma vez por todas.
Ele tomou consigo a espada divina, "Redemption", como mandado por Alexander Anderson, e se apresentou diante do Papa, pedindo a liderança da Organização Iscariot no lugar de Enrico Maxwell. Despesperados por ter a Organização subitamente desmembrada de sue líder e seu melhor paladino e Aleister sendo o segundo no ranking de caçadores, era uma idéia plausível. Como iria se tornar Cardeal assim que completasse 50 anos, seu pedido foi concedido. Treinou uma nova geração de regeneradores, os fomentando não só com o senso de missão divina mas com o ódio pelas trevas que era inerente ao seu coração. Coroou anjos suicidas, kamikazes da fé que nada temeriam derramar o próprio sangue em nome da Igreja.

Outro:

- Teve acesso a todo o conhecimento que queria nas bibliotecas do vaticano, assim tendo sido muito bem educado em áreas como medicina, conhecimentos gerais, lógica e matemática.

- A despeito da sua condição, ele é um dos preferiti à sucessão Papal.

- Sente frio o tempo inteiro, então, independente do clima, sempre está coberto por roupas pesadas.

- Tem obsessão pelo número 7, sendo esse o número da perfeição de Deus.

- Ao usar do poder de seu olho direito, ele muda completamente de forma e sua personalidade vai ao extremo do sadismo e a maldade inerente à sua natureza.

Armas: Tem uma espada celta gigantesca que chama de "Redemption", que tem o corpo feito de prata consagrada e dos chifres de um demônio; e uma submetralhadora HK MP5 K com balas de prata. Também conta com amuletos e páginas da bíblia como arma para selar midians.

Spoiler:

Habilidade:

Força sobrehumana, velocidade, intangibilidade em objetos inanimados, capacidade de escalar superfícies (literalmente seus pés "grudam" em paredes, tetos e etc), reflexos apurados, hipnose.

Tem uma habilidade especial, "Limbo", ativada pelo olho que Aleister mantém coberto. Esta última habilidade lhe permite induzir o alvo a ter ilusões perturbadoras e reais, retratando coisas como seus medos mais intensos e suas memórias mais negras, causando confusão e loucura. Essa habilidade, porém, libera completamente a sua natureza maligna e faz que ele perca o controle de si, sendo usada só em última instância.
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Sir Madeleine V. Hellsing

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MensagemAssunto: Re: Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII   Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Icon_minitimeDom maio 02, 2010 3:51 pm

Pela terceira vez Jéssica, eu aceito.Merda, eu ainda preferia qndo ele era um palhaço louco carregando uma morta por aí mas...Agora, para o Johi! Go, Ainsliechuu!
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MensagemAssunto: Re: Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII   Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Icon_minitimeDom maio 02, 2010 4:04 pm

Obrigada♥️
Não se preocupe, deixarei as excentricidades randômicas para o Johi. :3
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MensagemAssunto: Re: Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII   Ficha do Cardeal Aleister Crowley VII Icon_minitime

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